De acordo com informações da Agência Brasil, o comunicado se deu com base em estudo de laboratório da Universidade de Oxford, segundo o qual a dose de reforço aumenta “significativamente” o nível de anticorpos contra a Ômicron, atingindo um resultado similar ao alcançado com duas doses contra a variante Delta.
“Os níveis observados após uma terceira dose foram maiores do que os anticorpos encontrados em indivíduos que haviam sido previamente infectados e se recuperaram naturalmente”, informou o laboratório. “É muito encorajador ver que as vacinas atuais têm o potencial de proteger contra a Ômicron após uma terceira dose de reforço”, afirmou John Bell, um dos pesquisadores que conduziram o estudo.
Pesquisas recentes realizadas em laboratório mostram a diminuição dos anticorpos contra a Ômicron em pessoas vacinadas com duas doses dos imunizantes da Pfizer/BioNTech, Moderna, e ainda mais com a AstraZeneca e a Sinovac. Daí o otimismo com os resultados dos testes com a terceira dose.
Apesar disso, embora os dados iniciais sejam positivos, a AstraZeneca anunciou na terça-feira (21) que está trabalhando com a Universidade de Oxford para produzir uma vacina específica para a Ômicron.
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