A Polícia Federal concluiu que houve crime de ameaça na mensagem. O texto, destinado a diretores do órgão, questionava a possibilidade de liberação da vacinação de crianças de 5 a 11 anos. A PF encaminhou o documento com as conclusões para a Justiça Federal e para o Ministério Público.
O pai de uma criança do Paraná foi o responsável pelas ameaças sofridas pelos diretores da Anvisa nesse caso. No email, também enviado a instituições de educação do estado, o homem dizia que “Quem ameaçar, quem atentar contra a segurança física do meu filho: será morto”, e que não se tratava de mera ameaça: “Estou lhes notando por escrito porque não quero reclamações depois”.
A mensagem foi enviada em 28 de novembro, e a Anvisa “oficiou imediatamente às autoridades policiais e ao Ministério Público, nos âmbitos federal, estadual e distrital, para adoção das medidas cabíveis”, afirmou a agência.
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