A combinação de esgoto, entulhos, lixo na areia e restos de alimentos têm favorecido a presença de ratos e insetos, espalhando risco de doenças aos banhistas da Praia do meio. Além disso, é visível a desorganização das barracas num processo de poluição visual, que mais se assemelha a uma favela em plena orla. Turistas e banhistas que vêm dos diversos bairros da cidade reclamam da falta de cuidado do poder público e da desordem dos barraqueiros.
A presença dos barraqueiros nas areias das praias é bastante polêmica justamente por conta desses problemas. Para a comerciária Josélia Silva do Nascimento, que estava na Praia do Meio ao lado da filha de 8 anos, os entulhos de mesas e cadeiras formados pelos barraqueiros, lixo e restos de comida enfeiam a praia e trazem riscos de acidentes a crianças. "Mas acho melhor eles aqui na areia devido à distância do calçadão, é só organizar e educá-los", sugeriu ela.
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