No ano do centenário do escritor Jorge Amado, a Globo resolveu apostar no remake de “Gabriela”, inspirado na obra do escritor baiano “Gabriela, Cravo e Canela”. A estreia é nesta segunda-feira (18), às 23h.
Depois de uma certa polêmica por conta da escolha de Juliana Paes para o papel que consagrou Sônia Braga na década de 70, o folhetim adaptado por Walcyr Carrasco vai apostar em cenas de nudez e em um elenco de peso. Um dos objetivos é sufocar a audiência de "A Fazenda", da rival Record.
Juliana sabe que as comparações serão inevitáveis. “Isso não me dá medo. Gabriela está em mim. E a palavra que melhor a define é força. Todos a veem como uma mulher sexy, mas ela é forte”, declarou.
Mauro Mendonça Filho, diretor-geral do remake de “Gabriela”, revelou confirmou que a sexualidade estará muito presente na trama. “A história pede. Quando Gabriela chega, a cidade enlouquece. Mesmo sendo a mais primitiva e a mais ignorante, ela é livre. Se está a fim de transar, vai lá e transa. Temos que parar de ver o sexo como tabu. A sexualidade faz parte das pessoas. A personagem é um ícone, selvagem, feminina. E Juliana é símbolo sexual e boa atriz como Sônia era. Está fazendo lindamente”, disse.
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