FISCALIZAÇÃO EFETIVA.
O Brasil está mais preparado para #CombateroTrabalhoEscravo.
Pela primeira vez no País, o número de trabalhadores resgatados nas áreas urbanas é maior do que os no campo.
Em 2013, dos 2.208 mil escravizados libertados no Brasil, 1.228 mil eram explorados na cidade (56%). Em 2012 essa modalidade ocupava 30% do total.
A construção civil encabeça o ranking dos setores com mais libertações feitas pelo governo federal no ano passado: 914 (41% do total).
Os dados, animadores, significam que a sociedade já compreende um pouco mais sobre o conceito de trabalho escravo.
“Há ainda no senso comum uma falsa impressão de que o trabalho escravo é só aquele feito em lugares isolados, com pessoas forçadas ao trabalho”, explica José Guerra, Coordenador da Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae).
Segundo Guerra, o trabalho escravo pode ocorrer em qualquer lugar, tanto no campo, quanto no meio urbano, como resultado da precarização das relações de trabalho.
Disque 100 para fazer denúncias e saiba mais sobre o estudo aqui: http://bit.ly/1fdQJfO
O Brasil está mais preparado para #CombateroTrabalhoEscravo.
Pela primeira vez no País, o número de trabalhadores resgatados nas áreas urbanas é maior do que os no campo.
Em 2013, dos 2.208 mil escravizados libertados no Brasil, 1.228 mil eram explorados na cidade (56%). Em 2012 essa modalidade ocupava 30% do total.
A construção civil encabeça o ranking dos setores com mais libertações feitas pelo governo federal no ano passado: 914 (41% do total).
Os dados, animadores, significam que a sociedade já compreende um pouco mais sobre o conceito de trabalho escravo.
“Há ainda no senso comum uma falsa impressão de que o trabalho escravo é só aquele feito em lugares isolados, com pessoas forçadas ao trabalho”, explica José Guerra, Coordenador da Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae).
Segundo Guerra, o trabalho escravo pode ocorrer em qualquer lugar, tanto no campo, quanto no meio urbano, como resultado da precarização das relações de trabalho.
Disque 100 para fazer denúncias e saiba mais sobre o estudo aqui: http://bit.ly/1fdQJfO
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