A vereadora Amanda Gurgel questionou os prazos para a real
implantação da bilhetagem única e a intervenção da Prefeitura do Natal
no processo.
“Entre junho e setembro era possível que a Prefeitura tivesse tomado
todas as providências como a contratação de técnicos. Como o poder
público não pode obrigar o Seturn a fornecer a etnologia se é um serviço
público que deve ser gerido pelo município? Trata- se de uma concessão
pública e sem contrato”, disse a vereadora.
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