A Polícia Civil do Rio Grande do Norte acredita que o garoto de 11 anos assassinado
na madrugada deste domingo (17) em Mossoró, na região Oeste potiguar,
foi morto por engano. É a linha de investigação que segue o titular da
Delegacia Especializada de Homicídios, delegado Clayton Pinho,
responsável pelo inquérito do crime. Luiz Juan Pereira da Costa morreu
ao ser baleado na cabeça enquanto dormia no quarto de sua mãe no bairro
Belo Horizonte.
O delegado explica que a criança estava coberta por um lençol no momento em que foi assassinada. "Apesar dos 11 anos, o garoto era grande. Acreditamos que a criança foi confundida com o pai. O tiro também foi efetuada de uma certa distância e a casa estava escura", afirma Clayton Pinho. O pai do garoto não tem antecedentes criminais, segundo o titular da Delegacia de Homicídios.
Os respónsáveis pelo crime foram três homens que invadiram a casa na madrugada. Além do tiro que matou a criança, os suspeitos também atiraram em outros locais do imóvel.
O delegado explica que a criança estava coberta por um lençol no momento em que foi assassinada. "Apesar dos 11 anos, o garoto era grande. Acreditamos que a criança foi confundida com o pai. O tiro também foi efetuada de uma certa distância e a casa estava escura", afirma Clayton Pinho. O pai do garoto não tem antecedentes criminais, segundo o titular da Delegacia de Homicídios.
Os respónsáveis pelo crime foram três homens que invadiram a casa na madrugada. Além do tiro que matou a criança, os suspeitos também atiraram em outros locais do imóvel.
A mãe do garoto relatou à polícia que estava dormindo com Luiz Juan
quando ouviu um chamado do lado de fora. No momento em que abriu a porta
da frente pensando ser o marido que havia chegado, os três suspeitos
entraram.
Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ainda
esteve no local após Luiz Juan ser baleado, mas a criança já estava
morta. A motivação do crime ainda é desconhecida. Via g1.

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