Todos estão sendo preparados para uma
importante missão: ajudar no combate a grandes epidemias. A primeira
delas é o Ebola, que tem mais de 22 mil casos confirmados e já causou
quase 9 mil mortes no último ano, principalmente na África.
A doença é uma das mais mortais que existem. A contaminação se dá pelo contato direto com o sangue, secreções e fluídos corporais como saliva, suor, urina e fezes de pessoas e animais infectados. E mesmo com a proteção de roupas especiais, profissionais de saúde frequentemente são infectados quando tratam pessoas com o vírus.
Com o esquadrão que vem sendo
desenvolvido no Instituto Politécnico de Worcester, este tipo de
contágio está com os dias contados.
A construção de robôs assistentes de enfermagem levaria muitos anos e o governo americano tem pressa. Por isso, pediu para pesquisadores de várias universidades do país adaptarem robôs já existentes para atuarem na luta contra o Ebola.
E o Baxter é um deles. Ele foi criado para trabalhar em fábricas. Tem habilidade nas mãos. Pode, por exemplo, dobrar com perfeição uma camiseta.
No centro de robótica, ele está sendo adaptado para retirar a roupa de proteção dos médicos. Um momento muito perigoso para a contaminação.
“O robô poderia segurar a vestimenta por trás e você faria um movimento para sair da roupa. Sem ter que mover suas mãos ou tocar o seu rosto e se infectar”, explica o professor de engenharia da computação Dmitry Berenson.
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