terça-feira, setembro 08, 2015

TABAGISMO PASSIVO ATINGE 2 BILHÕES DE PESSOAS NO MUNDO, SEGUNDO A OMS.

(Foto reprodução/Google)

Problema que representa um importante fator de risco para o desenvolvimento de diferentes tipos de doenças, o tabagismo atinge, no Brasil, principalmente os homens – 12,8% deles fumam -, e é prevalente na faixa etária de 45 a 54 anos (13,2%), de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA).

Porém, a condição afeta não só quem fuma e é bastante prejudicial também aos fumantes passivos.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o tabagismo passivo é considerado a 3ª maior causa de morte evitável no mundo, atingindo cerca de 2 bilhões de pessoas.

A fumaça que sai do cigarro e se difunde no ambiente passa a obter até 50 vezes mais substâncias cancerígenas do que a fumaça inalada pelo fumante.

Dessa forma, a exposição involuntária pode representar um importante fator de risco para o desenvolvimento de, desde reações alérgicas, quando a inalação acontece em curtos períodos, como rinite, tosse e conjuntivite, até doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), principalmente em adultos, quando a exposição ocorre por longos períodos.

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