(Foto reprodução/Google)
Problema que representa um importante
fator de risco para o desenvolvimento de diferentes tipos de doenças, o
tabagismo atinge, no Brasil, principalmente os homens – 12,8% deles
fumam -, e é prevalente na faixa etária de 45 a 54 anos (13,2%), de
acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA).
Porém, a condição afeta não só quem fuma e é bastante prejudicial também aos fumantes passivos.
Segundo a Organização Mundial da Saúde
(OMS), o tabagismo passivo é considerado a 3ª maior causa de morte
evitável no mundo, atingindo cerca de 2 bilhões de pessoas.
A fumaça que sai do cigarro e se difunde
no ambiente passa a obter até 50 vezes mais substâncias cancerígenas do
que a fumaça inalada pelo fumante.
Dessa forma, a exposição involuntária
pode representar um importante fator de risco para o desenvolvimento de,
desde reações alérgicas, quando a inalação acontece em curtos períodos,
como rinite, tosse e conjuntivite, até doenças crônicas não
transmissíveis (DCNT), principalmente em adultos, quando a exposição
ocorre por longos períodos.
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