Melhorar as condições de trabalho e aumentar a renda de pescadoras de
mariscos do litoral potiguar. Foi com esse objetivo que a Universidade
Federal Rural do Semiárido (Ufersa) aderiu ao projeto ‘Gente da Maré’
(GDM), anunciado na última quarta-feira (9) como um dos três finalistas
do ‘Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologias Sociais’ na categoria
‘Mulheres’. Caso saia vencedor, o projeto receberá uma premiação no
valor de R$ 50 mil.
Entre 2009 e 2011, a universidade colaborou com mais de 30 instituições afim de capacitar e otimizar as cadeias de valores produtivos da Associação das Mulheres Pescadoras e Artesãs de Grossos, localizado na região da Costa Branca. A iniciativa foi financiada pela Agência Canadense de Cooperação Internacional e desenvolvida pela Organização Não Governamental (ONG) canadense World Fisheries Trust.
“Qualquer recurso desta premiação será utilizada para expandir nossas atividades e até mesmo adentrar em outras comunidades e realizar um trabalho de reestruturação como foi feito em Grossos”, finalizou Gustavo Henrique Gonzaga da Silva, um dos coordenadores estaduais do programa.
De acordo com Gonzaga, o trabalho da universidade abarcou diversas etapas do processo produtivo. “Quando chegamos até as marisqueiras, fizemos trabalhos de qualificação desde os métodos de pesca do marisco, passando pela segurança no trabalho, sustentabilidade da extração, até o beneficiamento do marisco para agregar valor ao produto final”, explicou o professor do departamento de Ciências Animais da Ufersa, em Mossoró.
Entre 2009 e 2011, a universidade colaborou com mais de 30 instituições afim de capacitar e otimizar as cadeias de valores produtivos da Associação das Mulheres Pescadoras e Artesãs de Grossos, localizado na região da Costa Branca. A iniciativa foi financiada pela Agência Canadense de Cooperação Internacional e desenvolvida pela Organização Não Governamental (ONG) canadense World Fisheries Trust.
“Qualquer recurso desta premiação será utilizada para expandir nossas atividades e até mesmo adentrar em outras comunidades e realizar um trabalho de reestruturação como foi feito em Grossos”, finalizou Gustavo Henrique Gonzaga da Silva, um dos coordenadores estaduais do programa.
De acordo com Gonzaga, o trabalho da universidade abarcou diversas etapas do processo produtivo. “Quando chegamos até as marisqueiras, fizemos trabalhos de qualificação desde os métodos de pesca do marisco, passando pela segurança no trabalho, sustentabilidade da extração, até o beneficiamento do marisco para agregar valor ao produto final”, explicou o professor do departamento de Ciências Animais da Ufersa, em Mossoró.
Em relação as atividades ministratas, Gustavo detalhou. “Dentre os
trabalhos realizados, foram feitas oficinas e cursos de capacitação
voltadas para o desenvolvimento de técnicas de processamento de pescados
e de saúde do trabalho, além de oficinas para beneficiar o manejo
pesqueiro”, completou. Via g1/RN.
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