(Foto reprodução/Google)
“É um problema que ser encarado como de
saúde pública”. A declaração do vice-presidente nacional da Sociedade
Brasileira de Urologia (SBU), Wagner Porto, chama a atenção para uma
questão que atinge, atualmente, cerca de 30% da população masculina em
todo o país: a disfunção erétil – antigamente chamado de impotência
sexual – que acontece quando o homem não tem a capacidade de manter uma
ereção e ter um desempenho sexual satisfatório.
Em números, de acordo com dados da
Organização Mundial de Saúde (OMS), aproximadamente 15 milhões de homens
no Brasil tem a doença e, até 2025, o problema deve afetar pouco mais
de 320 milhões de homens no mundo todo. Dentre as principais causas da
disfunção erétil estão as de cunho físico (traumas ou doenças
neurológicas) e psicológico.
“A questão psicológica é uma das piores,
por que, quando se falha uma vez, pode ser que a mesma situação
aconteça outras vezes”, explicou o também urologista, Márcio Prado.
Ainda há, segundo Wagner Porto, uma terceira causa da disfunção erétil,
que é a junção das causas psicológica e física.
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