Pelo menos 30 pessoas morreram em um bombardeio do governo sírio contra um hospital da ONG Médicos Sem Fronteiras (MSF) em Aleppo, a segunda maior cidade do país.
O balanço foi divulgado pelo Aleppo Media Center, uma plataforma de jornalistas e fotógrafos do município, que está há seis dias sob ataque das forças do regime de Bashar al Assad. O número de vítimas ainda pode subir, já que há muitos civis gravemente feridos.
“Médicos Sem Fronteiras condena esse vergonhoso ataque, que atinge mais uma estrutura de saúde na Síria. Esse ataque devastador destruiu um hospital vital para Aleppo e que era também o principal centro pediátrico da área. Onde está a indignação de quem tem o poder e o dever de interromper esse massacre?”, questionou Muskilda Zancada, chefe da missão da MSF no país árabe.
Desde novembro, pelo menos quatro estruturas da ONG foram bombardeadas, sendo duas delas na Síria, outra no Iêmen e uma no Afeganistão. A cidade e a província de Aleppo eram controladas pela Frente al Nusra, braço da Al Qaeda no país árabe, mas passaram a sofrer forte assédio das forças de Assad, apoiadas pela Rússia.
O balanço foi divulgado pelo Aleppo Media Center, uma plataforma de jornalistas e fotógrafos do município, que está há seis dias sob ataque das forças do regime de Bashar al Assad. O número de vítimas ainda pode subir, já que há muitos civis gravemente feridos.
“Médicos Sem Fronteiras condena esse vergonhoso ataque, que atinge mais uma estrutura de saúde na Síria. Esse ataque devastador destruiu um hospital vital para Aleppo e que era também o principal centro pediátrico da área. Onde está a indignação de quem tem o poder e o dever de interromper esse massacre?”, questionou Muskilda Zancada, chefe da missão da MSF no país árabe.
Desde novembro, pelo menos quatro estruturas da ONG foram bombardeadas, sendo duas delas na Síria, outra no Iêmen e uma no Afeganistão. A cidade e a província de Aleppo eram controladas pela Frente al Nusra, braço da Al Qaeda no país árabe, mas passaram a sofrer forte assédio das forças de Assad, apoiadas pela Rússia.
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