“Se existe alguma chance da minha filha ficar saudável, se o tratamento é possível, eu vou para o outro lado do mundo, eu atravesso o deserto. Tudo o que eu quero é que ela fique bem”. As palavras são de Maria Josemara de Lima Ferreira Silva, de 20 anos, mãe de gêmeas que lançou campanha nas redes sociais para tentar custear tratamento com células-tronco para uma das filhas que nasceu com má-formação. A família tenta arrecadar R$ 150 mil para que a menina inicie o tratamento na Tailândia.
Moradora do bairro do Bom Pastor, na Zona Oeste de Natal, Josemara teve as gêmeas Beatriz e Laura em fevereiro do ano passado. Beatriz nasceu sem nenhum problema de saúde, mas Laura foi diagnosticada com mielomeningocele, uma má-formação da coluna vertebral em que a medula espinhal e as raízes nervosas ficam expostas. Segundo a mãe, a má-formação foi descoberta ainda durante a gravidez.
"Um exame de ultrassom mostrou a má-formação no sexto mês de gravidez, mas resolvemos não contar ao resto da família. Queríamos nos preservar. Tentamos crer no impossível, na esperança que o médico estivesse errado, que o caso estivesse na porcentagem de erro da medicina", contou.
Por causa da má-formação, a menina nasceu com hidrocefalia e tem algumas limitações motoras, no intestino e na bexiga e passou por duas cirurgias no primeiro mês de vida. A primeira aconteceu quando Laura tinha apenas quatro horas de vida. Os médicos fizeram um procedimeto para tentar preservar ao máximo a parte nervosa e fechar o que estava exposto. Com 28 dias ela fez uma nova cirurgia por causa da hidrocefalia, para colocar uma válvula.
"Um exame de ultrassom mostrou a má-formação no sexto mês de gravidez, mas resolvemos não contar ao resto da família. Queríamos nos preservar. Tentamos crer no impossível, na esperança que o médico estivesse errado, que o caso estivesse na porcentagem de erro da medicina", contou.
Por causa da má-formação, a menina nasceu com hidrocefalia e tem algumas limitações motoras, no intestino e na bexiga e passou por duas cirurgias no primeiro mês de vida. A primeira aconteceu quando Laura tinha apenas quatro horas de vida. Os médicos fizeram um procedimeto para tentar preservar ao máximo a parte nervosa e fechar o que estava exposto. Com 28 dias ela fez uma nova cirurgia por causa da hidrocefalia, para colocar uma válvula.
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