A principal parcela dos candidatos declara ter ensino médio completo: 183 mil dos quase 490 mil que concorrem neste ano – o que representa 37,4% do total.
Segundo os números do TSE, 13,6% têm o ensino fundamental completo e 15,5% o ensino fundamental incompleto.
Há
ainda 13.977 candidatos que dizem apenas ler e escrever (3% do total) e
sete candidatos que se declaram analfabetos – neste último caso, se a
informação não tiver sido colocada por engano no cadastro, eles
fatalmente serão considerados inelegíveis. Isso porque é permitido que
os analfabetos votem, mas não que concorram no país. Se não for possível
apresentar um certificado ou um diploma, o juiz eleitoral pode aferir
se ele consegue ao menos ler e escrever por de meio de testes.
Entre
os partidos, o estreante NOVO é disparado o que abriga os candidatos
com maior nível de instrução: 121 dos 144 postulantes (84%) têm superior
completo. O PT do B aparece na ponta de baixo, com 15% dos políticos
com uma faculdade no currículo.
A
escolaridade também varia bastante de acordo com o cargo disputado.
Entre os que concorrem a prefeito, 51% têm ensino superior completo e
menos de 1% diz apenas ler e escrever. No caso dos candidatos a
vereador, 19% possuem ensino superior completo.
A
média dos políticos, no entanto, está acima da brasileira. Segundo o
IBGE, metade da população não tem o ensino médio completo, 12% têm
ensino superior e 8,3% dos maiores de 15 anos são analfabetos. Via g1.
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