É
lamentável a morte do ministro do STF Teori Zavascki. Para além da
perda de uma vida, que sempre tem valor intrínseco, o Supremo fica sem
um de seus membros mais produtivos e equilibrados. Parece-me um tremendo
exagero, porém, afirmar que o desaparecimento do ministro constitua um
revés para a Lava Jato, da qual era o relator na instância máxima.
A menos que o Brasil seja inapelavelmente uma república de bananas, onde eventuais avanços só ocorram por vontade e graça de “heróis” individuais, sem espaço para ações institucionais —hipótese em que deveríamos todos procurar um país civilizado para imigrar—, o que de pior pode acontecer com a Lava Jato é que sofra um atraso de um ou dois meses, e apenas na parte que corre no STF. É chato, mas está longe de ser o fim do mundo ou da operação. Via Robson Pires.
A menos que o Brasil seja inapelavelmente uma república de bananas, onde eventuais avanços só ocorram por vontade e graça de “heróis” individuais, sem espaço para ações institucionais —hipótese em que deveríamos todos procurar um país civilizado para imigrar—, o que de pior pode acontecer com a Lava Jato é que sofra um atraso de um ou dois meses, e apenas na parte que corre no STF. É chato, mas está longe de ser o fim do mundo ou da operação. Via Robson Pires.
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