A cadeia produtiva do setor de cajucultura, responsável também pela produção de castanhas, um dos produtos de maior destaque da economia potiguar, enfrenta grave crise com os cinco anos seguidos de seca que foram responsáveis por reduzir em mais de 70% a área de produção em solo potiguar.
Segundo José Simplício de Holanda, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Emparn, um estudo realizado em parceira com a Emater, junto as regiões produtoras de caju, mostrou uma queda vertiginosa nas áreas de plantação.
“Até meados de 2011 o Estado contava com cerca de 120 mil hectares de cajucultura, principalmente em Serra do mel, sertão do Apodi e Mossoró, porém com os anos seguidos de seca e algumas pragas na plantação houve uma redução de 60% da área, hoje temos em média 70 mil hectares”, explicou Simplício.
No Sertão do Apodi e Serra do Mel mais de 80% da área de plantação foi dizimada. “A produção que chegava ser de até 50 mil toneladas de castanha, hoje fica em média 15 mil toneladas”, detalhou Simplício.
Os empregos sazonais gerados na colheita entre setembro e fevereiro também sofreram impactos, chegavam a ser contratados cerca de 120 mil trabalhadores, já atualmente é menos da metade. “Mais de 75% da área de produção são de pequenos produtores, o que aumenta o drama da situação”, disse o pesquisador.
Ainda segundo ele, seriam necessárias cerca de 10 milhões de mudas de cajueiro para reequilibrar a produção que também sofre a concorrência do mercado externo, principalmente da África.
Segundo José Simplício de Holanda, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Emparn, um estudo realizado em parceira com a Emater, junto as regiões produtoras de caju, mostrou uma queda vertiginosa nas áreas de plantação.
“Até meados de 2011 o Estado contava com cerca de 120 mil hectares de cajucultura, principalmente em Serra do mel, sertão do Apodi e Mossoró, porém com os anos seguidos de seca e algumas pragas na plantação houve uma redução de 60% da área, hoje temos em média 70 mil hectares”, explicou Simplício.
No Sertão do Apodi e Serra do Mel mais de 80% da área de plantação foi dizimada. “A produção que chegava ser de até 50 mil toneladas de castanha, hoje fica em média 15 mil toneladas”, detalhou Simplício.
Os empregos sazonais gerados na colheita entre setembro e fevereiro também sofreram impactos, chegavam a ser contratados cerca de 120 mil trabalhadores, já atualmente é menos da metade. “Mais de 75% da área de produção são de pequenos produtores, o que aumenta o drama da situação”, disse o pesquisador.
Ainda segundo ele, seriam necessárias cerca de 10 milhões de mudas de cajueiro para reequilibrar a produção que também sofre a concorrência do mercado externo, principalmente da África.
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