Em comunicado enviado às agências no final da tarde desta quarta-feira
(14), os Correios oficializaram o fim da modalidade e-Sedex para envio
de mercadorias. A extinção do serviço está marcada para a próxima
segunda-feira (19) e os funcionários já estão sendo orientados a
informar os clientes sobre isso.
O informe também indica a revogação de uma liminar obtida pela Associação Brasileira de Franquias Postais, que, no final do ano passado, conseguiu impedir os Correios de acabarem com o e-Sedex. A mudança já estaria aprovada pelo Conselho de Administração do órgão, ficando, assim, pronta para ser colocada em prática conforme anunciado em novembro.
De acordo com a orientação dos Correios, todas as autorizações de postagem que utilizavam o e-Sedex, conforme contratos firmados com varejistas e outros operadores de comércio eletrônico, passam a funcionar por meio de Sedex tradicional ou PAC. A partir da próxima segunda, os acordos atuais não serão mais válidos nem renovados.
Os Correios decidiram acabar com o e-Sedex como uma medida para conter a crise. O serviço, exclusivo para uso do comércio eletrônico, tem o mesmo valor de uma encomenda tradicional, mas opera com a logística e prazos de entrega do serviço expresso. A ideia é reduzir os custos de operação, algo que é rebatido por associações de lojistas, que afirmam que a modalidade representa menos de 30% das receitas do órgão.
Por mais que uma liminar tenha sido concedida, varejistas de todo o Brasil já se preparavam para o fim do e-Sedex, seja alterando o funcionamento de seus serviços de frete ou apostando em empresas privadas para envio das mercadorias. Em ambos os casos, entretanto, é o consumidor quem perde, passando a ter de esperar mais para receber suas compras, ou, então, pagando mais caro pelo serviço expresso.
O informe também indica a revogação de uma liminar obtida pela Associação Brasileira de Franquias Postais, que, no final do ano passado, conseguiu impedir os Correios de acabarem com o e-Sedex. A mudança já estaria aprovada pelo Conselho de Administração do órgão, ficando, assim, pronta para ser colocada em prática conforme anunciado em novembro.
De acordo com a orientação dos Correios, todas as autorizações de postagem que utilizavam o e-Sedex, conforme contratos firmados com varejistas e outros operadores de comércio eletrônico, passam a funcionar por meio de Sedex tradicional ou PAC. A partir da próxima segunda, os acordos atuais não serão mais válidos nem renovados.
Os Correios decidiram acabar com o e-Sedex como uma medida para conter a crise. O serviço, exclusivo para uso do comércio eletrônico, tem o mesmo valor de uma encomenda tradicional, mas opera com a logística e prazos de entrega do serviço expresso. A ideia é reduzir os custos de operação, algo que é rebatido por associações de lojistas, que afirmam que a modalidade representa menos de 30% das receitas do órgão.
Por mais que uma liminar tenha sido concedida, varejistas de todo o Brasil já se preparavam para o fim do e-Sedex, seja alterando o funcionamento de seus serviços de frete ou apostando em empresas privadas para envio das mercadorias. Em ambos os casos, entretanto, é o consumidor quem perde, passando a ter de esperar mais para receber suas compras, ou, então, pagando mais caro pelo serviço expresso.
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