Levantamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) revela que, até a
última semana, 1.465 travestis e transexuais haviam solicitado à Justiça
Eleitoral a inclusão do nome social no título de eleitor e que 791
eleitores tinham pedido alteração da identidade de gênero no Cadastro
Eleitoral. Os dados parciais foram divulgados nesta sexta-feira (20).
Os pedidos começaram a ser apresentados aos cartórios eleitorais no dia 3 deste mês. A opção pela autoidentificação foi reconhecida pelo TSE em sessão administrativa realizada no dia 1º de março deste ano. Nome social é a forma como transexuais ou travestis querem ser reconhecidos socialmente. Já a identidade de gênero estabelece com que gênero (masculino ou feminino) a pessoa se identifica.
Os pedidos começaram a ser apresentados aos cartórios eleitorais no dia 3 deste mês. A opção pela autoidentificação foi reconhecida pelo TSE em sessão administrativa realizada no dia 1º de março deste ano. Nome social é a forma como transexuais ou travestis querem ser reconhecidos socialmente. Já a identidade de gênero estabelece com que gênero (masculino ou feminino) a pessoa se identifica.
Quem optar pela mudança no cadastro eleitoral – inclusive a emissão de novo título com o nome social – tem prazo até 9 de maio para fazer o registro, já válido para as eleições gerais de outubro.
A inclusão do nome social e a atualização da identidade de gênero podem
ser feitas no cartório ou no posto de atendimento que atenda à zona
eleitoral da pessoa interessada. Basta apresentar um documento de
identificação com foto no ato da solicitação, informa o TSE.
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