O Procurador-geral da República (PGR), Augusto Aras, atacou a antiga
força-tarefa da Lava Jato durante sabatina no Senado Federal para sua
recondução ao comando do Ministério Público Federal (MPF).
Em pronunciamento inicial aos parlamentares, Aras acusou os procuradores responsáveis pela operação de cometerem um “série de irregularidades que vieram a público”, tais como “vazamentos eletivos” e “espetáculos midiáticos”, nas palavras do PGR.
“O modelo das forças-tarefa, com pessoalização, culminou em uma serie de irregularidades que vieram a público, tais como os episódios revelados na Vaza Jato”, afirmou Aras, em alusão à publicação das supostas mensagens roubadas de membros da Lava Jato.
Em referência ao seu antecessor, Rodrigo Janot, Aras disse que “poderia distribuir flechadas, criminalizando a politica”, mas não o fez. Ele defendeu que “cada político merece dignidade”.
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