domingo, dezembro 13, 2009

‘Pulseira do sexo’ gera polêmica entre pais e educadores em SP


Usuários negam que jogo britânico tenha a ver com uso de adereços.
Colégio particular tradicional enviou recado a pais sobre ‘brincadeira’.
Um e-mail com reportagem do tabloide britânico “The Sun” circula na internet alertando os pais de crianças e adolescentes para um jogo que virou febre nas escolas do Reino Unido: o Snap. A “brincadeira” funciona da seguinte forma: uma menina coloca diversas pulseiras de silicone coloridas no braço e um jovem tenta arrebentar um dos adereços. Cada cor representa um “carinho”, que vai desde um abraço até sexo; quem arrebentar receberá a “prenda” da dona da pulseira.

As pulseiras já são moda por aqui. Baratas e fáceis de serem encontradas – um conjunto de 20 delas sai por, no máximo, R$ 2 –, elas não têm relação alguma com o jogo britânico, segundo usuários. “Pode acontecer isso fora daqui, mas no Brasil usamos só porque é legal”, disse a estudante Camila Perrenchelle, de 20 anos.

De fato, não há evidências de que algo semelhante tenha ocorrido nas escolas paulistas, segundo a Secretaria Estadual da Educação. Mesmo assim, educadores de instituições adiantaram-se à chegada da moda e começaram a tomar providências.

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