Um trabalho investigativo realizado por policiais da Delegacia de Policia Civil de Apodi sob o comando do delegado Renato da Silva Oliveira, conseguiu tirar de circulação um homem que se passava por curandeiro para tirar dinheiro das vítimas em sua maioria pessoas da zona rural com falsas promessas de curas religioso.
A Policia Civil chegou a Iranilson Santos da Nóbrega “Guardião Ogum”, 23 anos natural de Cajazeiras no Alto Sertão Paraibano, através de constantes denuncias da população que mostravam que Iranilson Nóbrega estava fazendo falsas promessas de cura religiosa e passando a enganar dezenas de pessoas das cidades de Apodi e cidades do Médio Oeste.
Ao tomar conhecimento que o delegado Renato Oliveira estava com seus policiais a sua procura, o “Guardião Ogum” como era mais conhecido na cidade, fugiu e foi localizado pela Policia Militar em uma barreira na BR-405 na Comunidade Rural de Jucuri, já na área de Mossoró.
O Cerco policial fora feito pelo Comandante da 2ª Companhia de Policia Militar de Apodi, capitão Inácio Brilhante que juntamente com o delegado Renato Oliveira mobilizou todo policiamento da região. Com Iranilson Nóbrega, os policiais conseguiram apreender um veiculo Ford/Ecosport Placa: KHH 7471 – Jardim de Piranhas e vários documentos e anotações que compravam seus golpes.
Após ser preso Iranilson Nobrega, fora levado para Delegacia de Policia Civil de Apodi, onde foi interrogado pelo delegado Renato Oliveira e logo em seguida preso em uma das celas do Centro de Detenção Provisória (CDP). Iranilson Nóbrega mantinha no centro de Apodi um escritório de atendimento as pessoas que o procuravam com a promessa de que o Guardião Ogum resolveria problemas de ordem amorosa, saúde e vários outros. A maioria das pessoas pagavam R$ 600,00 por consulta e outras valores bem mais altos. “Baseado na documentação que encontramos com o Iranilson Nóbrega, acredito que ele atendeu a mais de 200 pessoas em Apodi e faturou cerca de R$ 50 mil reais com promessas que curava pessoas de varias doenças, principalmente câncer, alcoolismo, depressão e varias outras doenças”, comentou o delegado Renato Oliveira.
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