O diretor administrativo da Delegacia Geral
Polícia Civil do Rio Grande do Norte, Gustavo Santana, disse que não
sabia do incidente. "Não estava sabendo de nada. No mês passado já
havíamos feito um serviço de reparo no prédio. Agora vamos enviar uma
equipe até a unidade para averiguar se esse incidente está relacionado
com o serviço de manutenção feito há um mês", disse ele.
A sala onde o teto caiu pertence ao chefe de investigação da delegacia,
o agente Anderson Flávio Barbosa, que saiu ileso do incidente. Segundo
ele, o caso só não foi mais grave porque ele saiu do local pouco antes
do teto vir ao chão. "Eu estava sentado quando um amigo chegou na porta
da minha sala. Tive o impulso de levantar para cumprimentá-lo e foi aí
que eu escutei um barulho parecido com o de uma chuva. Pouco depois que
eu levantei o teto veio a baixo bem onde eu estava", falou o agente.
De acordo com Anderson, o teto tinha algumas rachaduras e não
aparentava estar em condições ruins. "O teto estava um pouco rachado,
mas não parecia ser algo muito preocupante. Se eu não levanto tinha
caído tudo aquilo na minha cabeça. Foi por muito pouco", disse. g1.
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