Se aquele pulo sutil ao descer das argolas pudesse emitir mais barulho,
soaria como a batida de um martelo decretando que, agora, não falta mais
nada. Campeão olímpico e mundial no aparelho, Arthur Zanetti
manteve a sua frieza na execução e, com os tradicionais punhos
cerrados, celebrou o término de sua série. Ergueu os braços porque sabia
que estava dando o risco final em seu quadro de metas. Com o ouro nos
Jogos Pan-Americanos de Toronto, após o 15.725 na final, ampliou ainda
mais seu domínio das argolas e se mantém firme entre os melhores do
mundo.
- Estava engasgado, era um resultado que queria, dava para ter conquistado em 2011, mas não consegui, mas agora veio, agora é só comemorar. Quando você quer, você se cobra mais, eu estava me cobrando, e acho que deu certo - disse Zanetti, já com a medalha no peito.
- Estava engasgado, era um resultado que queria, dava para ter conquistado em 2011, mas não consegui, mas agora veio, agora é só comemorar. Quando você quer, você se cobra mais, eu estava me cobrando, e acho que deu certo - disse Zanetti, já com a medalha no peito.
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