Sobre a Universidade do Estado do Estado
do Rio Grande do Norte (UERN), o governador explicou que o Tribunal de
Justiça ainda julgará a ilegalidade da greve, mas adiantou o sentimento
em relação ao período de paralisação na instituição. “Fico triste porque
quem está pagando são os alunos. Tivemos ao menos seis reuniões com os
sindicatos, com minha presença, que não estão compreendendo que o Estado
está acima do seu limite prudencial. Mesmo assim, cerca de R$ 60
milhões em salários foram pagos aos servidores da UERN, em dia, mesmo
sem a prestação do serviço. Eles sabem que o aumento não foi dado porque
o Governo não está autorizado pela Lei de Responsabilidade Fiscal”.
Na entrevista, ainda foi destacada a
atuação na Segurança pública com a implantação do programa Ronda Cidadã,
a promoção de 3 mil policiais civis e militares em nove meses, e
avanços na demanda reprimida de 20 anos no sistema penitenciário, que
aumentou a sensação de segurança.
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