Segundo a Procuradoria Geral da República, José Agripino teria
conseguido a liberação de recursos do BNDES para a OAS concluir as obras
do estádio potiguar. Em troca, a construtora teria doado, oficialmente,
R$ 500 mil para o Diretório Nacional do DEM no ano passado. Os recursos
sofriam entraves por conta de irregularidades constatadas pelo Tribunal
de Contas da União (TCU).
O pedido de investigação relaciona mensagens
de celular trocadas entre executivos da OAS relatando que Agripino se
reuniu com autoridades “para esclarecer o problema e apelar por solução
que evite interrupção no fluxo de pagamentos e interrupção da obra”.
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