O Rio Grande do Norte fechou 2013 com um Produto Interno Bruto (PIB) de
R$ 51,4 bilhões, o que deixou o estado como a 18ª economia do Brasil e
5ª do Nordeste. O valor teve um crescimento real de 4,4% em relação aos
R$ 48,2 bilhões gerados em 2012. Os dados foram divulgados nesta
quinta-feira (19) na pesquisa das Contas Regionais, do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Com 73,4% de participação no PIB potiguar, o setor de serviços se destacou. A área inclui atividades como a administração pública, comércio e turismo. "A administração pública foi a que mais contribuiu, seguida pelo comércio, que teve desempenho razoável. No turismo se destacaram especificamente alojamento e alimentação", ressalta o economista Ivanílton Passos, do IBGE.
No setor industrial, que representou 23,4% do PIB, a construção civil foi o diferencial. "No ano tivemos as obras de infraestutura da Copa do Mundo de 2014. A geração de energia eólica também contribuiu significativamente", avalia Passos.
A queda ficou por conta da área de extração mineral, com destaque negativo para o petróleo. Mesmo com a queda, o RN continua como quinto maior produtor do país. Já na indústria de transformação, o mau resultado foi influenciado pela redução nos segmentos têxtil, vestuário e alimentício.
Com 73,4% de participação no PIB potiguar, o setor de serviços se destacou. A área inclui atividades como a administração pública, comércio e turismo. "A administração pública foi a que mais contribuiu, seguida pelo comércio, que teve desempenho razoável. No turismo se destacaram especificamente alojamento e alimentação", ressalta o economista Ivanílton Passos, do IBGE.
No setor industrial, que representou 23,4% do PIB, a construção civil foi o diferencial. "No ano tivemos as obras de infraestutura da Copa do Mundo de 2014. A geração de energia eólica também contribuiu significativamente", avalia Passos.
A queda ficou por conta da área de extração mineral, com destaque negativo para o petróleo. Mesmo com a queda, o RN continua como quinto maior produtor do país. Já na indústria de transformação, o mau resultado foi influenciado pela redução nos segmentos têxtil, vestuário e alimentício.
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