O ministro da Saúde, Marcelo Castro,
sinalizou na quarta-feira (9) que apoia a proposta do governador Geraldo
Alckmin (PSDB) de autorizar o uso da fosfoetanolamina sintética,
conhecida como “pílula do câncer”, antes do fim dos testes clínicos da
substância.
“Tivemos uma reunião com o governador e
ele está defendendo que, após os ensaios de fase 1, a gente possa
liberar essa droga como uso compassivo, ou seja, para pessoas que já
tenham usado todas as drogas disponíveis e estejam em estado terminal,
uma vez que, pelo estágio 1, ela já demonstrou ser uma droga segura.
Acho que é um caminho que a gente pode seguir”, disse Castro, após
almoço com empresários em São Paulo.
O secretário da Saúde, David Uip,
afirmou que a fase 1 do estudo deverá durar seis meses e os detalhes do
protocolo de pesquisa, que será coordenado pelo Instituto do Câncer do
Estado de São Paulo, serão apresentados na próxima semana.
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