Ao ganhar um ouro supreendente na noite de segunda-feira, Thiago Braz
não apenas entrou para o seleto grupo de medalhistas olímpicos como
garantiu algo a mais: uma recompensa em dinheiro.
Não se trata de um pagamento obrigatório ou universal, pois não depende
do Comitê Olímpico Internacional. Mas diversos países, inclusive o
Brasil, estabelecem essa política para apoiar e estimular os atletas.
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O COB (Comitê Olímpico Brasileiro) decidiu que, neste ano, pagaria R$
35 mil (equivalente a cerca de US$ 11 mil) aos brasileiros que subissem
ao pódio individualmente - independentemente da cor da medalha
conquistada.
J
á as conquistas em equipe serão remuneradas com metade do valor, R$ 17,5 mil (ou US$ 5,5 mil).
Os valores serão pagos por patrocinadores, já que o COB, por receber dinheiro público, não pode pagar diretamente os atletas.
O pagamento, que não ocorria desde Atenas 2004, está relacionado ao
objetivo do COB de colocar o Brasil entre os dez melhores países no
ranking de medalhas.
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