A falta de pagamento dos servidores do estado segue aumentando o desespero entre as forças de segurança pública. E nesta sexta-feira (5) mais um episódio foi registrado no prédio da Governadoria, onde um policial militar lotado no Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque) surtou e invadiu o prédio dizendo que faria greve de fome no local.
O policial foi identificado como cabo Golnçalves, que afirmou que só deixaria o local e abandonaria a greve de fome quando ocorresse uma intervenção federal e o pagamento dos salários atrasados de novembro (acima de R$ 4 mil), dezembro e 13º.
Ele repassou também uma série de áudios nos grupos policiais do whatsapp e esbravejando sobre o problema enfrentado pela categoria. “Não admito mais morrer nenhum companheiro por causa das injustiças deste sistema, desse governo e dessas autoridades que fazem vista grossa a situação”, desabafou no áudio.
A área foi isolada e outros policiais foram impedidos por companheiros de farda de invadir a governadoria para se juntar ao colega. O comandante do BPChoque, o tenente-coronel Rodrigo Trigueiro foi ao local e conversou com seu comandado. Após uma longa conversa o policial deixou a Governadoria e seguiu para o batalhão onde irá continuar a greve de fome.
O comandante do BPChoque informou que nenhuma sanção será movida contra o cabo e que ele será acompanhado pelos psicólogos da PM. “Esta é uma questão de sobrevivência. Eles veem a família em dificuldade e isso afeta a todos. Ele não será punido, pois o momento é de irmandade. Como posso punir um irmão de farda se eu passo pela mesma dificuldade que ele passa? Seria uma irresponsabilidade sem tamanho”, informou.
O policial foi identificado como cabo Golnçalves, que afirmou que só deixaria o local e abandonaria a greve de fome quando ocorresse uma intervenção federal e o pagamento dos salários atrasados de novembro (acima de R$ 4 mil), dezembro e 13º.
Ele repassou também uma série de áudios nos grupos policiais do whatsapp e esbravejando sobre o problema enfrentado pela categoria. “Não admito mais morrer nenhum companheiro por causa das injustiças deste sistema, desse governo e dessas autoridades que fazem vista grossa a situação”, desabafou no áudio.
A área foi isolada e outros policiais foram impedidos por companheiros de farda de invadir a governadoria para se juntar ao colega. O comandante do BPChoque, o tenente-coronel Rodrigo Trigueiro foi ao local e conversou com seu comandado. Após uma longa conversa o policial deixou a Governadoria e seguiu para o batalhão onde irá continuar a greve de fome.
O comandante do BPChoque informou que nenhuma sanção será movida contra o cabo e que ele será acompanhado pelos psicólogos da PM. “Esta é uma questão de sobrevivência. Eles veem a família em dificuldade e isso afeta a todos. Ele não será punido, pois o momento é de irmandade. Como posso punir um irmão de farda se eu passo pela mesma dificuldade que ele passa? Seria uma irresponsabilidade sem tamanho”, informou.
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