O ministro Carlos Marun (Secretaria de Governo) descartou nesta sexta-feira (5), em entrevista ao blog, a possibilidade de o governo recuar da nomeação de Cristiane Brasil para o Ministério do Trabalho por conta de uma condenação dela em um processo trabalhista.
Indicada por Michel Temer para o ministério nesta semana, a deputada já respondeu a duas ações trabalhistas por não assinar a carteira de dois motoristas particulares.
Mas, para Carlos Marun, o governo recuar da decisão de nomear Cristiana Brasil pelos processos seria "um completo absurdo".
"Recuar? Não vamos recuar, não tem alteração. O governo está contente com o fato de ela ter aceitado o desafio, e acho que seria completo absurdo ela ficar inabilitada por responder por um processo trabalhista", disse o ministro ao blog.
"Seriam milhões de brasileiros que não poderiam assumir um cargo. Não seria lógico. Não existe a mínima possibilidade de recuarmos. Ao contrário , o governo está feliz com ela, a deputada tem cabedal político", continuou Marun.
Numa dessas ações, a nova ministra foi condenada a pagar uma indenização de R$ 60 mil.
"O fato de ter respondido a uma ação trabalhista, considerando inclusive os aspectos que entendíamos serem arcaicos na legislação trabalhista antes da reforma trabalhista, de maneira alguma a desqualificam para o cargo", afirmou o ministro. Via G1.
Indicada por Michel Temer para o ministério nesta semana, a deputada já respondeu a duas ações trabalhistas por não assinar a carteira de dois motoristas particulares.
Mas, para Carlos Marun, o governo recuar da decisão de nomear Cristiana Brasil pelos processos seria "um completo absurdo".
"Recuar? Não vamos recuar, não tem alteração. O governo está contente com o fato de ela ter aceitado o desafio, e acho que seria completo absurdo ela ficar inabilitada por responder por um processo trabalhista", disse o ministro ao blog.
"Seriam milhões de brasileiros que não poderiam assumir um cargo. Não seria lógico. Não existe a mínima possibilidade de recuarmos. Ao contrário , o governo está feliz com ela, a deputada tem cabedal político", continuou Marun.
Numa dessas ações, a nova ministra foi condenada a pagar uma indenização de R$ 60 mil.
"O fato de ter respondido a uma ação trabalhista, considerando inclusive os aspectos que entendíamos serem arcaicos na legislação trabalhista antes da reforma trabalhista, de maneira alguma a desqualificam para o cargo", afirmou o ministro. Via G1.
Nenhum comentário:
Postar um comentário