A produção da indústria brasileira cresceu 0,2% de outubro para novembro de 2017, segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal divulgados hoje (5), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse foi o terceiro resultado positivo do setor, que acumula 0,9% de alta.
A indústria brasileira também teve crescimento na comparação com novembro de 2016 (4,7%), no acumulado do ano (2,3%) e no acumulado de 12 meses (2,2%).
De outubro para novembro, foram observadas altas nas produções de bens intermediários, ou seja, os insumos industrializados para o setor produtivo (1,4%) e de bens de consumo duráveis (2,5%). Os bens de capital, isto é, as máquinas e equipamentos, se mantiveram estáveis de um mês para o outro, enquanto os bens de consumo semi e não duráveis recuaram 1,6%.
Metade das 24 atividades industriais pesquisadas registraram crescimento, com destaque para os produtos farmacoquímicos e farmacêuticos (6,5%), perfumaria, sabões e produtos de limpeza (1,9%) e metalurgia (2,2%).
Das outras 12 atividades, onze tiveram queda e o setor de derivados de petróleo e biocombustíveis manteve-se estável. As principais quedas foram observadas nos segmentos de bebidas (-5,7%), vestuário e acessórios (-5,8%) e produtos diversos (-9%).
A indústria brasileira também teve crescimento na comparação com novembro de 2016 (4,7%), no acumulado do ano (2,3%) e no acumulado de 12 meses (2,2%).
De outubro para novembro, foram observadas altas nas produções de bens intermediários, ou seja, os insumos industrializados para o setor produtivo (1,4%) e de bens de consumo duráveis (2,5%). Os bens de capital, isto é, as máquinas e equipamentos, se mantiveram estáveis de um mês para o outro, enquanto os bens de consumo semi e não duráveis recuaram 1,6%.
Metade das 24 atividades industriais pesquisadas registraram crescimento, com destaque para os produtos farmacoquímicos e farmacêuticos (6,5%), perfumaria, sabões e produtos de limpeza (1,9%) e metalurgia (2,2%).
Das outras 12 atividades, onze tiveram queda e o setor de derivados de petróleo e biocombustíveis manteve-se estável. As principais quedas foram observadas nos segmentos de bebidas (-5,7%), vestuário e acessórios (-5,8%) e produtos diversos (-9%).
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