O Relatório da Situação Volumétrica dos 47 reservatórios com capacidade superior a cinco milhões de metros cúbicos, monitorados pelo Governo do Estado do Rio Grande do Norte, por meio do Instituto de Gestão das Águas (Igarn), divulgado nesta quarta-feira (03), indica que as reservas hídricas continuam reduzindo e estão no seu menor nível, de acordo com o monitoramento realizado nos últimos seis anos, com apenas 11,24% da capacidade total de armazenamento no estado.
Maior reservatório do Estado, com capacidade para 2,4 bilhões de metros cúbicos, a Barragem Armando Ribeiro Gonçalves está em volume morto, com 281,814 milhões de metros cúbicos, o que corresponde a 11,74% do total de água que o manancial pode armazenar. A barragem Santa Cruz do Apodi está com 87,361 milhões de m³, o que corresponde a 14,57% do seu volume total, que é de 599,712 milhões de m³. Já Umari, em Upanema, está com 41,276 milhões de m³, em porcentagem, 14,10% da sua capacidade de armazenamento.
Dos 47 reservatórios monitorados pelo Igarn, 16 estão secos, em porcentagem, 34,04%. Outros 19 estão em volume morto, ou seja, outros 40,42%. A bacia Apodi/Mossoró está com 12,30% do seu volume total de armazenamento. Já a bacia Piranhas/Assu está com 11,68% do seu volume total.
Para que os reservatórios de maior porte (com capacidade superior a 5 milhões de metros cúbicos) armazenem água no próximo período de chuvas, o total precipitado deverá ser superior à média, de modo que os pequenos mananciais se encham, possibilitando as águas da bacia chegarem aos grandes açudes.
O diretor-presidente do Igarn, Josivan Cardoso, explica que, apesar da situação atual, o Governo do Estado está fazendo o possível para manter as reservas hídricas ainda existentes e o abastecimento das cidades potiguares. “É importante destacar que diante desta seca dos últimos 6 anos, a situação poderia está pior. Ações de monitoramento, controle e fiscalização implantadas pelo Governo do Estado, através do Igarn, proporcionam ainda manter os sistemas em operação, mesmo que dentro de racionamentos e rodízios, ou até mesmo em restrições de usos para áreas produtivas”, explica Josivan Cardoso.
Mesmo com as recentes previsões de boas chuvas para a próxima quadra chuvosa, é de suma importância que a população potiguar faça o consumo sustentável da água, tanto para garantir a continuidade do abastecimento das cidades que ainda não estão em colapso, quanto para ajudar na recarga dos reservatórios quando as chuvas tiverem início.
Maior reservatório do Estado, com capacidade para 2,4 bilhões de metros cúbicos, a Barragem Armando Ribeiro Gonçalves está em volume morto, com 281,814 milhões de metros cúbicos, o que corresponde a 11,74% do total de água que o manancial pode armazenar. A barragem Santa Cruz do Apodi está com 87,361 milhões de m³, o que corresponde a 14,57% do seu volume total, que é de 599,712 milhões de m³. Já Umari, em Upanema, está com 41,276 milhões de m³, em porcentagem, 14,10% da sua capacidade de armazenamento.
Dos 47 reservatórios monitorados pelo Igarn, 16 estão secos, em porcentagem, 34,04%. Outros 19 estão em volume morto, ou seja, outros 40,42%. A bacia Apodi/Mossoró está com 12,30% do seu volume total de armazenamento. Já a bacia Piranhas/Assu está com 11,68% do seu volume total.
Para que os reservatórios de maior porte (com capacidade superior a 5 milhões de metros cúbicos) armazenem água no próximo período de chuvas, o total precipitado deverá ser superior à média, de modo que os pequenos mananciais se encham, possibilitando as águas da bacia chegarem aos grandes açudes.
O diretor-presidente do Igarn, Josivan Cardoso, explica que, apesar da situação atual, o Governo do Estado está fazendo o possível para manter as reservas hídricas ainda existentes e o abastecimento das cidades potiguares. “É importante destacar que diante desta seca dos últimos 6 anos, a situação poderia está pior. Ações de monitoramento, controle e fiscalização implantadas pelo Governo do Estado, através do Igarn, proporcionam ainda manter os sistemas em operação, mesmo que dentro de racionamentos e rodízios, ou até mesmo em restrições de usos para áreas produtivas”, explica Josivan Cardoso.
Mesmo com as recentes previsões de boas chuvas para a próxima quadra chuvosa, é de suma importância que a população potiguar faça o consumo sustentável da água, tanto para garantir a continuidade do abastecimento das cidades que ainda não estão em colapso, quanto para ajudar na recarga dos reservatórios quando as chuvas tiverem início.
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