Os macacos da espécie Alouatta guariba clamitans, conhecidos como bugios, não têm sido mais vistos entre as árvores do Horto Florestal, um dos parques urbanos mais visitados na zona norte da cidade de São Paulo, no pé da Serra da Cantareira, um dos remanescentes de Mata Atlântica na cidade.
Desde outubro do ano passado, quando a morte de um desses animais alertou os agentes de saúde sobre a circulação do vírus da febre amarela naquela região, já foram notificadas a morte de 67 de um total estimado de 86 integrantes de 17 grupos da espécie no entorno do parque.
Esse levantamento foi confirmado pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente (SMA). No entanto, “não é possível informar se todos os óbitos foram ocasionados por febre amarela, uma vez que não foi possível coletar amostras dos que estavam em avançado estado de decomposição”, diz o comunicado da secretaria.
A nota acrescenta que só foi possível fazer a coleta de 75% de material para exames, em um trabalho conjunto de técnicos do Instituto Florestal, da Fundação Florestal e do Departamento de Fauna da Secretaria do Meio Ambiente.
“O bugio é a espécie de primata não humano mais sensível à FA [febre amarela], por isso é considerado pelos órgãos de saúde como o sentinela para a doença”, observou a secretaria. O órgão informou ainda da existência de outras espécies no Horto, o Sapajus sp - macaco prego; o Saguis Callitrix sp – saguis e o Calicebus nigrifons-sauá.
Desde outubro do ano passado, quando a morte de um desses animais alertou os agentes de saúde sobre a circulação do vírus da febre amarela naquela região, já foram notificadas a morte de 67 de um total estimado de 86 integrantes de 17 grupos da espécie no entorno do parque.
Esse levantamento foi confirmado pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente (SMA). No entanto, “não é possível informar se todos os óbitos foram ocasionados por febre amarela, uma vez que não foi possível coletar amostras dos que estavam em avançado estado de decomposição”, diz o comunicado da secretaria.
A nota acrescenta que só foi possível fazer a coleta de 75% de material para exames, em um trabalho conjunto de técnicos do Instituto Florestal, da Fundação Florestal e do Departamento de Fauna da Secretaria do Meio Ambiente.
“O bugio é a espécie de primata não humano mais sensível à FA [febre amarela], por isso é considerado pelos órgãos de saúde como o sentinela para a doença”, observou a secretaria. O órgão informou ainda da existência de outras espécies no Horto, o Sapajus sp - macaco prego; o Saguis Callitrix sp – saguis e o Calicebus nigrifons-sauá.
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