Cerca de 7 milhões de paulistas foram imunizados contra a febre amarela em 2017, segundo balanço da Secretaria de Estado da Saúde, divulgado hoje (10). O número é quase o mesmo dos casos ocorridos na década anterior (entre 2007 e 2016), quando foram vacinadas 7,6 milhões de pessoas.
O órgão anunciou hoje (10) a realização de uma campanha de vacinação contra a febre amarela do dia 3 a 24 de fevereiro para impedir o aumento dos casos da doença no estado. A campanha terá como alvo 53 cidades que integram corredores ecológicos. Desde janeiro de 2017, foram confirmados 29 casos, com 13 óbitos.
No sábado, dia 3 de fevereiro, será o Dia D de vacinação e os postos de saúde estarão abertos em regime especial para atender a população. Em 40 municípios, a vacina será ofertada para toda a população devido à alta concentração de mata. Outras 13 cidades terão vacinação parcial para bairros com maior vulnerabilidade.
“A expectativa é de que, com o fracionamento [da vacina], sejam vacinadas cerca de 4,5 milhões de pessoas e, com dose plena, porque para alguns segmentos será mantida, mais 1,5 milhão de pessoas”, explicou Rejane de Paula, diretora do Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo. A dose fracionada foi definida por diretriz do Ministério da Saúde, e tem eficácia comprovada por oito anos.
“Não há diferença de eficácia entre a vacina fracionada e a integral. O que nós estamos discutindo é o tempo que ela perdura protegendo em nível de anticorpos suficientes por número de anos. Hoje a Organização Mundial de Saúde entende que a vacina integral dá uma proteção definitiva, basta ter tomado uma dose e está definitivamente protegido”, explicou o secretário estadual de Saúde, David Uip, que é médico infectologista.
Quem já foi vacinado, portanto, mesmo que há muito tempo, não precisa do reforço da vacina. A modalidade fracionada somente será aplicada a partir de agora diante do aumento dos casos. Ela terá um selo especial nas carteiras de vacinação.
O órgão anunciou hoje (10) a realização de uma campanha de vacinação contra a febre amarela do dia 3 a 24 de fevereiro para impedir o aumento dos casos da doença no estado. A campanha terá como alvo 53 cidades que integram corredores ecológicos. Desde janeiro de 2017, foram confirmados 29 casos, com 13 óbitos.
No sábado, dia 3 de fevereiro, será o Dia D de vacinação e os postos de saúde estarão abertos em regime especial para atender a população. Em 40 municípios, a vacina será ofertada para toda a população devido à alta concentração de mata. Outras 13 cidades terão vacinação parcial para bairros com maior vulnerabilidade.
“A expectativa é de que, com o fracionamento [da vacina], sejam vacinadas cerca de 4,5 milhões de pessoas e, com dose plena, porque para alguns segmentos será mantida, mais 1,5 milhão de pessoas”, explicou Rejane de Paula, diretora do Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo. A dose fracionada foi definida por diretriz do Ministério da Saúde, e tem eficácia comprovada por oito anos.
“Não há diferença de eficácia entre a vacina fracionada e a integral. O que nós estamos discutindo é o tempo que ela perdura protegendo em nível de anticorpos suficientes por número de anos. Hoje a Organização Mundial de Saúde entende que a vacina integral dá uma proteção definitiva, basta ter tomado uma dose e está definitivamente protegido”, explicou o secretário estadual de Saúde, David Uip, que é médico infectologista.
Quem já foi vacinado, portanto, mesmo que há muito tempo, não precisa do reforço da vacina. A modalidade fracionada somente será aplicada a partir de agora diante do aumento dos casos. Ela terá um selo especial nas carteiras de vacinação.
Nos termos da campanha de imunização, a dose integral da vacina continuará a ser aplicada nos seguintes casos: crianças com idade entre nove meses e 2 anos, pessoas que viajarão para países com exigência da vacina, grávidas residentes em áreas de risco, transplantados e pessoas com doenças crônicas, como diabéticos, cardiopatas e renais crônicos.
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