O governo dos Estados Unidos anunciou nesta sexta-feira (12) novas sanções contra 14 indivíduos e entidades do Irã, entre eles o chefe o Poder Judiciário, o aiatolá Sadeq Larijani, por "graves" abusos aos direitos humanos e apoio ao programa de mísseis balísticos. As informções são da EFE.
"Estamos sancionando o regime do Irã, entre eles o chefe do Poder Judiciário, pelos maus-tratos a seus cidadãos, incluídos aqueles que foram presos apenas por exercerem o direito de se reunir pacificamente, e por censurar seu próprio povo, que se levanta em protesto contra o seu governo", afirmou o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, em comunicado.
Mnuchin ressaltou que "os EUA não ficarão quietos enquanto o regime iraniano continuar envolvido em abusos a direitos humanos e injustiças".
Além de Lajirani, irmão do presidente do Parlamento do Irã, Ali Larijani, também foram sancionados Gholamreza Ziaei, diretor da prisão de Rajaee Shahr, e vários conselhos governamentais de cibersegurança no Irã.
Também são alvo de sanções várias empresas chinesas e a malaia Green Wave Telecommunications, por facilitar provisões técnicas ao programa de mísseis de Teerã.
"Politicamente, isto atinge o mais alto do regime e envia uma mensagem muito forte de que os EUA não tolerarão as violações contínuas aos direitos dos cidadãos iranianos", disse um funcionário do alto escalão americano, que pediu anonimato.
Como consequência, ficam congelados ativos que estas pessoas e instituições possam ter em jurisdição americana e estão proibidas as transações com eles tanto às entidades financeiras como aos cidadãos dos EUA.
Ao mesmo tempo em que o Tesouro fez este anúncio, o presidente Donald Trump decidiu renovar o alívio das sanções ao Irã com base no acordo nuclear de 2015, firmado com outras cinco grandes potências (China, França, Reino Unido, Alemanha e Rússia), mas exigiu que seus aliados europeus negociem com ele um pacto suplementar.
"Estamos sancionando o regime do Irã, entre eles o chefe do Poder Judiciário, pelos maus-tratos a seus cidadãos, incluídos aqueles que foram presos apenas por exercerem o direito de se reunir pacificamente, e por censurar seu próprio povo, que se levanta em protesto contra o seu governo", afirmou o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, em comunicado.
Mnuchin ressaltou que "os EUA não ficarão quietos enquanto o regime iraniano continuar envolvido em abusos a direitos humanos e injustiças".
Além de Lajirani, irmão do presidente do Parlamento do Irã, Ali Larijani, também foram sancionados Gholamreza Ziaei, diretor da prisão de Rajaee Shahr, e vários conselhos governamentais de cibersegurança no Irã.
Também são alvo de sanções várias empresas chinesas e a malaia Green Wave Telecommunications, por facilitar provisões técnicas ao programa de mísseis de Teerã.
"Politicamente, isto atinge o mais alto do regime e envia uma mensagem muito forte de que os EUA não tolerarão as violações contínuas aos direitos dos cidadãos iranianos", disse um funcionário do alto escalão americano, que pediu anonimato.
Como consequência, ficam congelados ativos que estas pessoas e instituições possam ter em jurisdição americana e estão proibidas as transações com eles tanto às entidades financeiras como aos cidadãos dos EUA.
Ao mesmo tempo em que o Tesouro fez este anúncio, o presidente Donald Trump decidiu renovar o alívio das sanções ao Irã com base no acordo nuclear de 2015, firmado com outras cinco grandes potências (China, França, Reino Unido, Alemanha e Rússia), mas exigiu que seus aliados europeus negociem com ele um pacto suplementar.
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