O crescimento de 0,2% da produção industrial de outubro para novembro reflete resultados positivos em oito dos 14 locais pesquisados, na série com ajuste sazonal. Os números da produção industrial de novembro foram divulgados hoje (11), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Eles indicam que os avanços mais acentuados ocorreram no Espírito Santo, com expansão de 5,8%, resultado 5,6% maior que a média nacional. Esta é a segunda expansão consecutiva no estado e com ela o acumulado nesse dois meses teve um ganho de 7%.
O segundo maior resultado positivo deu-se na Bahia, que cresceu 3,5%, eliminando parte da perda de 8% acumulada em setembro e outubro; seguido de Pernambuco (2,6%), após dois meses de queda; e Minas Gerais que, com alta de 2,4%, recuperou parte da redução de 3,4% acumulada entre julho e outubro de 2017.
O Rio Grande do Sul, com alta de 1,4%, Pará (1,1%), São Paulo (0,7%) e Região Nordeste (0,2%) completaram o conjunto de locais com índices positivos em novembro, sendo que os três primeiros fecharam com resultados maiores que a média nacional.
Já entre as seis regiões com queda na produção, os resultados negativos mais intensos em novembro foram anotados no Amazonas (recuo de 3,7%) e Rio de Janeiro, que, ao cair 2,9%, eliminou parte da expansão de 13,3% acumulada entre agosto e outubro.
O Ceará fechou com redução de 2,3%. As demais taxas negativas foram no Paraná (-0,9%), Goiás (-0,6%) e Santa Catarina (-0,1%).
Eles indicam que os avanços mais acentuados ocorreram no Espírito Santo, com expansão de 5,8%, resultado 5,6% maior que a média nacional. Esta é a segunda expansão consecutiva no estado e com ela o acumulado nesse dois meses teve um ganho de 7%.
O segundo maior resultado positivo deu-se na Bahia, que cresceu 3,5%, eliminando parte da perda de 8% acumulada em setembro e outubro; seguido de Pernambuco (2,6%), após dois meses de queda; e Minas Gerais que, com alta de 2,4%, recuperou parte da redução de 3,4% acumulada entre julho e outubro de 2017.
O Rio Grande do Sul, com alta de 1,4%, Pará (1,1%), São Paulo (0,7%) e Região Nordeste (0,2%) completaram o conjunto de locais com índices positivos em novembro, sendo que os três primeiros fecharam com resultados maiores que a média nacional.
Já entre as seis regiões com queda na produção, os resultados negativos mais intensos em novembro foram anotados no Amazonas (recuo de 3,7%) e Rio de Janeiro, que, ao cair 2,9%, eliminou parte da expansão de 13,3% acumulada entre agosto e outubro.
O Ceará fechou com redução de 2,3%. As demais taxas negativas foram no Paraná (-0,9%), Goiás (-0,6%) e Santa Catarina (-0,1%).
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