Representantes de países do Sul da Europa pediram ontem (10), durante a IV Cúpula dos Países do Sul da União Europeia (UE), em Roma, que o peso dos fluxos migratórios seja compartilhado com os outros Estados-Membros.
"A gestão dos fluxos migratórios será um desafio fundamental para a UE nos próximos anos, e os países do Sul da Europa estão particularmente preocupados e afetados. Nosso papel e o ônus de proteger essas fronteiras devem ser reconhecidos e compartilhados pela UE", afirmaram os líderes em declaração conjunta.
Participaram da cúpula os primeiros-ministros de Portugal, António Costa; da Itália, Paolo Gentiloni; de Malta, Joseph Muscat; da Grécia, Alexis Tsipras; da Espanha, Mariano Rajoy; e os presidentes da França, Emmanuel Macron; e de Chipre, Nicos Anastasiades.
"A UE terá de intensificar a sua luta contra o tráfico de seres humanos e novas formas de escravidão, garantir os direitos humanos de todas as pessoas e proteger os que necessitam de proteção internacional, em particular os grupos mais vulneráveis", acrescenta o documento.
Os representantes dos sete países disseram estar comprometidos com uma política de migração comum, para evitar fluxos irregulares e massivos, e dispostos a cooperar com os países de origem, principalmente da África. O fenômeno da migração atinge principalmente a Itália e a Grécia.
Além dos fluxos migratórios, também foram discutidas a união financeira e o crescimento econômico. "Precisamos de uma União Europeia mais coesa, na qual as diferenças entre o Norte, Sul, Oriente e Ocidente sejam reduzidas. Agora é o momento de fazê-lo", afirmou o primeiro-ministro italiano, Paolo Gentiloni.
António Costa, primeiro-ministro de Portugal, afirmou que a cúpula é um "conjunto de países que se reúnem pelas suas afinidades, não para dividir, mas para ajudar a fortalecer a UE".
O presidente da França, Emmanuel Macron, falou sobre a importância da convergência entre os líderes, no sentido de avançar em direção a uma verdadeira união financeira, que permitiria maior crescimento da Europa, mais solidariedade e melhor coordenação das políticas econômicas dos Estados-Membros. Macron comentou ainda o próximo encontro, que reunirá França, Espanha e Portugal, com o objetivo de discutir as interligações elétricas entre os três países.
Durante a declaração conjunta, os líderes falaram sobre uma consulta aos cidadãos, que deve ser feita nos próximos meses, para que a população europeia expresse as suas prioridades para o futuro da UE.
"A gestão dos fluxos migratórios será um desafio fundamental para a UE nos próximos anos, e os países do Sul da Europa estão particularmente preocupados e afetados. Nosso papel e o ônus de proteger essas fronteiras devem ser reconhecidos e compartilhados pela UE", afirmaram os líderes em declaração conjunta.
Participaram da cúpula os primeiros-ministros de Portugal, António Costa; da Itália, Paolo Gentiloni; de Malta, Joseph Muscat; da Grécia, Alexis Tsipras; da Espanha, Mariano Rajoy; e os presidentes da França, Emmanuel Macron; e de Chipre, Nicos Anastasiades.
"A UE terá de intensificar a sua luta contra o tráfico de seres humanos e novas formas de escravidão, garantir os direitos humanos de todas as pessoas e proteger os que necessitam de proteção internacional, em particular os grupos mais vulneráveis", acrescenta o documento.
Os representantes dos sete países disseram estar comprometidos com uma política de migração comum, para evitar fluxos irregulares e massivos, e dispostos a cooperar com os países de origem, principalmente da África. O fenômeno da migração atinge principalmente a Itália e a Grécia.
Além dos fluxos migratórios, também foram discutidas a união financeira e o crescimento econômico. "Precisamos de uma União Europeia mais coesa, na qual as diferenças entre o Norte, Sul, Oriente e Ocidente sejam reduzidas. Agora é o momento de fazê-lo", afirmou o primeiro-ministro italiano, Paolo Gentiloni.
António Costa, primeiro-ministro de Portugal, afirmou que a cúpula é um "conjunto de países que se reúnem pelas suas afinidades, não para dividir, mas para ajudar a fortalecer a UE".
O presidente da França, Emmanuel Macron, falou sobre a importância da convergência entre os líderes, no sentido de avançar em direção a uma verdadeira união financeira, que permitiria maior crescimento da Europa, mais solidariedade e melhor coordenação das políticas econômicas dos Estados-Membros. Macron comentou ainda o próximo encontro, que reunirá França, Espanha e Portugal, com o objetivo de discutir as interligações elétricas entre os três países.
Durante a declaração conjunta, os líderes falaram sobre uma consulta aos cidadãos, que deve ser feita nos próximos meses, para que a população europeia expresse as suas prioridades para o futuro da UE.
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