Os relatórios detalham o funcionamento da suposta organização criminosa em atuação na Receita Federal, que, segundo suspeita dos advogados de Flávio, teria feito um escrutínio ilegal em seus dados fiscais para fornecer o relatório que gerou o inquérito das rachadinhas. O material foi enviado em setembro a Flávio e repassados por ele a seus advogados.
As novas informações foram juntadas à notícia de fato já instaurada na
Procuradoria-Geral da República para apurar se o presidente Jair
Bolsonaro usou órgãos do governo para defender o filho Flávio Bolsonaro
no caso das “rachadinhas”. O caso foi aberto em novembro, quando foi
noticiada uma reunião entre Flavio e seus advogados com o presidente da
República, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI),
Augusto Heleno, e o diretor-geral da Abin, Alexandre Ramagem.
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