De acordo com a publicação, apenas o PT e a Rede se colocaram contrários à medida na comissão. Caso aprovado no colegiado, a proposta será analisada pelos plenários da Câmara e do Senado.
Ontem quarta-feira (9), Bolsonaro voltou a questionar a segurança nas urnas. Durante evento com líderes evangélicos em Goiás, o chefe do executivo nacional, disse ter provas materiais que venceu no primeiro turno. Apesar de já ter prometido inúmeras vezes presentar as provas das irregularidades, o presidente nunca apresentou qualquer evidência.
Para o ministro do Superior Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, a medida, seria um “retrocesso”, mas que vai ser acatada caso o parlamento decida alteração. Barroso alega que haverá dificuldades operacionais para colocar o novo formato em prática já na disputa de 2022 e que a implementação do novo sistema custará cerca de R$ 2 bilhões.
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