O excesso de peso nunca pareceu incomodar a mineira Valtuita Araujo da
Silva, de 39 anos. “Gordinha desde a infância”, como ela mesma se
define, a assistente de RH só começou a se preocupar com a balança
depois de uma visita de rotina à endocrinologista em agosto de 2012.
“Estava com 120 kg na época, o que já significava obesidade mórbida.
Além disso, o colesterol e a glicemia estavam alterados e estava também
com gordura no fígado”, lembra Valtuita, que atualmente mora em São
Bernardo do Campo, em São Paulo.
Por causa do peso, a endocrinologista concluiu que havia a indicação de
cirurgia bariátrica e quis encaminhar a mineira para realizar o
procedimento. No entanto, Valtuita recusou a recomendação e resolveu que
emagreceria com reeducação alimentar e exercício físico, sem a
necessidade de cirurgia. “Fui encaminhada para uma nutricionista, que me
orientou a comer de 3 em 3 horas, a diminuir os carboidratos, aumentar o
consumo de verduras e frutas, trocar o açúcar por adoçante e optar por
alimentos light, além de comer em menos quantidade”, lembra.
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