Felipe Massa, da Ferrari, em Monza
Com o anúncio desta terça-feira de
Felipe Massa de que ele não irá continuar na Ferrari em 2014, o Brasil
corre o risco de não ter pilotos na categoria pela primeira vez desde
1969. Além do próprio paulista, Felipe Nasr, hoje na GP2, é quem procura
uma vaga, mas a situação não é das mais fáceis.
A Ferrari deve confirmar nos próximos
dias a contratação de Kimi Raikkonen, que retornaria à equipe quatro
anos após ter sido demitido. Imediatamente, a vaga que ele estaria
deixando na Lotus se tornaria a melhor entre as que ficariam abertas no
mercado de pilotos. Para os dois brasileiros seria um sonho.
Para Massa, seria a chance de correr por
uma equipe que tem um bom carro, briga por pódios e às vezes até por
vitórias, sem a sombra de um primeiro piloto como Fernando Alonso. Para
Nasr, uma chance de entrar na F1 podendo mostrar resultados logo de cara
e com estrutura para ele se desenvolver.
Só que o cenário não é dos melhores.
Massa não teve bons desempenhos nas últimas temporadas que justifiquem
sua contratação por uma equipe que tenta se tornar grande, como a Lotus.
Além disso, o chefe do time já disse publicamente, que na falta de Kimi
Raikkonen, gostaria de contar com o alemão Nico Hulkenberg, que já fez
bons trabalhos por Williams, Force India e agora Sauber.
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