A timidez da estreia é ainda mais
marcante nos Estados do Norte. Amapá, por exemplo, deverá receber três
médicos brasileiros. Acre e Roraima, por sua vez, ficam, cada um, com
nove profissionais. Ceará é o Estado que vai receber maior contingente:
106 médicos, seguido da Bahia, com 103.
Na primeira fase do programa, 3.511
cidades requisitaram 15.460 profissionais para trabalhar no atendimento
de saúde local. A resposta ao convite foi pequena: 1.096 médicos
brasileiros e outros 282 estrangeiros. Há ainda 4 mil cubanos,
recrutados por meio de um acordo firmado entre o governo brasileiro e a
Organização Pan-Americana de Saúde (Opas). Desse convênio, 400 já
desembarcaram no País. Os demais são esperados até dezembro.
Na sexta-feira, uma nova etapa de
inscrições, tanto de médicos quanto de cidades interessadas em
participar do programa, foi concluída. O novo balanço, com números de
novas cidades e candidatos às vagas, deverá ser divulgado hoje. A ideia é
fazer chamamentos mensais até que a demanda seja totalmente atendida.
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