Pelo menos 1.953 pessoas morreram e
centenas ficaram feridas em seis meses de bombardeios da coligação
internacional liderada pelos Estados Unidos contra os jihadistas na
Síria, informou nesta segunda-feira (23) o Observatório Sírio dos
Direitos Humanos.
Entre os mortos, pelo menos 66 eram
civis, incluindo 10 menores e seis mulheres, que perderam a vida nos
ataques contra instalações petrolíferas em áreas sob controle do grupo
radical Estado Islâmico nas províncias de Al Hasaka, Deir al Zur, Al
Raqa e Alepo, no Norte do país.
Segundo o observatório, 1.796 mortos eram integrantes do Estado Islâmico e 90 da Frente de Nusra, filial síria da Al Qaeda.
O observatório não descarta, contudo, um
número de mortos mais elevado devido à dificuldade de acesso a áreas
controladas pelo Estado Islâmico e ao segredo que o grupo mantém sobre
as baixas que sofre.
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