Como infelizmente é praxe na internet, famosos como Jô Soares,
Ana Maria Braga e Fausto Silva sempre são sacos virtuais de pancada dos
chamados "haters" (ou os "odientos", embora uma tradução mais justa, em
todos os sentidos, seria "detestáveis"). Faustão, por exemplo, é
acusado de chato, insuportável, pentelho, bajulador e por que não morre?
O que pouca gente sabe é que ele é uma pessoa das mais generosas.
Que o diga Tom Cavalcante, que no último domingo (21) voltou finalmente a pisar o palco da Globo, após 11 anos de "exílio", como convidado do "Domingão".
Recebido, o humorista fez questão de elogiar o apresentador e agradecê-lo pelo esforço que fez para levá-lo de volta à Globo.
Mas nem todos os agradecimentos de Tom podem traduzir o que Faustão fez de fato para conduzi-lo de volta à emissora.
O apresentador insistiu praticamente sozinho, contra tudo e contra todos, por mais de três anos, em todos os escalões da Globo. Tudo para que a emissora perdoasse Tom e o recontratasse.
Faustão começou a fazer lobby já no início de 2012, semanas depois que Tom deixou a Record. Desde então o apresentador chegou a falar até com Roberto Irineu Marinho, o presidente do grupo Globo.
Curiosamente, não foi a família Marinho que ofereceu mais resistência a um perdão a Tom, mas parte da cúpula artística: a CGP (Central Globo de Produção).
Tom agora é contratado do Multishow, canal pago da Globosat, onde faz o humorístico "#PartiuShopping".
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