Iniciada há mais de 20 dias, a greve dos servidores técnicos
administrativos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
segue sem previsão de término. Sem avanço nas negociações com o governo,
a paralisação tem impactado no funcionamento da instituição.
Os mais prejudicados com a paralisação dos servidores são os setores
de saúde, almoxarifado e infraestrutura, considerados serviços
essenciais. O percentual de trabalhadores em áreas administrativas em
serviço na universidade é de apenas 30%, dentro do estabelecido pela Lei
de greve.
Mesmo assim, o serviço não está totalmente parado, pois boa parte
está sendo realizada por trabalhadores terceirizados e por bolsistas
contratados pela universidade. A UFRN possui em seu quadro atual um
total de dois mil trabalhadores contratados através de empresas
terceirizadas.
De acordo com Iêda Salviano, coordenadora de administração do
Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Ensino Superior do Rio Grande
do norte (Sinstest/RN), as negociações seguem em andamento, em
Brasília, mas até o momento não houve avanços.
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