O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Carlos Ayres Britto, 72,
diz que não há base jurídica para sustentar um processo de impeachment
contra a presidente Dilma Rousseff, e que não se pode “artificializar”
argumentos para afastá-la do cargo.
Ele admite, em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, que o mau
desempenho da presidente colocou o país em “situação delicada”, abrindo
caminho para a discussão do impeachment, mas afirma que até agora não
apareceram evidências de que ela tenha cometido um crime que justifique a
abertura do processo.
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