O
centenário da teoria geral da relatividade será comemorado pela
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) nos dias 16 e 17 de
dezembro, com o workshop “Os 100 anos da Relatividade Geral”.
No mesmo período, o Departamento de Física Teórica e Experimental da
(DFTE) da universidade será homenageado pelos 50 anos de fundação.
Onze palestrantes de diversas universidades e instituições científicas estarão presentes, entre eles José Ademir Sales de Lima, professor da Universidade de São Paulo (USP). Um dos idealizadores da celebração, José Ademir foi docente da UFRN até meados de 2005.
Celebração
Na UFRN, a celebração do centenário da Relatividade na UFRN conta com palestras de divulgação sobre a descoberta de Einstein, no dia 16 de dezembro, no horário das 18h45 às 21h, no auditório da Escola de Ciência e Tecnologia (ECT/UFRN), destinada aos leigos no assunto. No dia 17, das 10h às 18h, as atividades serão voltadas para a comunidade cientifica.
De acordo com o professor Ciclâmio Leite Barreto, um dos integrantes do comitê organizador do evento, a celebração do centenário da descoberta de Einstein tem um significado especial para a ciência, pois a lei da relatividade gerou grandes modificações no pensamento científico e na forma de desenvolvimento humano e cultural.
O público interno pode se inscrever no Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA) e o externo pelo seguinte endereço: 100anosTRG.Natal@gmail.com. Mais informações sobre o evento podem ser acessadas neste site.
Teoria da relatividade
Em 1915, o mundo tomou conhecimento de uma das principais teorias científicas da história: a teoria da relatividade, a qual diz que gravidade é uma propriedade do universo, em que objetos massivos provocam curvaturas no espaço-tempo. Na época da publicação dessa teoria, a tecnologia necessária à detecção dessas ondas ainda não existia.
O responsável por essa ideia que revolucionou a forma do homem pensar e agir foi Albert Einstein, um físico teórico alemão reverenciado no Ano Internacional da Física, em todo o mundo. Para ilustrar o quanto essa descoberta impacta a vida das pessoas na atualidade, basta lembrar que, sem ela, um GPS ou um microondas não existiriam, exemplificam os estudiosos do assunto.
Onze palestrantes de diversas universidades e instituições científicas estarão presentes, entre eles José Ademir Sales de Lima, professor da Universidade de São Paulo (USP). Um dos idealizadores da celebração, José Ademir foi docente da UFRN até meados de 2005.
Celebração
Na UFRN, a celebração do centenário da Relatividade na UFRN conta com palestras de divulgação sobre a descoberta de Einstein, no dia 16 de dezembro, no horário das 18h45 às 21h, no auditório da Escola de Ciência e Tecnologia (ECT/UFRN), destinada aos leigos no assunto. No dia 17, das 10h às 18h, as atividades serão voltadas para a comunidade cientifica.
De acordo com o professor Ciclâmio Leite Barreto, um dos integrantes do comitê organizador do evento, a celebração do centenário da descoberta de Einstein tem um significado especial para a ciência, pois a lei da relatividade gerou grandes modificações no pensamento científico e na forma de desenvolvimento humano e cultural.
O público interno pode se inscrever no Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA) e o externo pelo seguinte endereço: 100anosTRG.Natal@gmail.com. Mais informações sobre o evento podem ser acessadas neste site.
Teoria da relatividade
Em 1915, o mundo tomou conhecimento de uma das principais teorias científicas da história: a teoria da relatividade, a qual diz que gravidade é uma propriedade do universo, em que objetos massivos provocam curvaturas no espaço-tempo. Na época da publicação dessa teoria, a tecnologia necessária à detecção dessas ondas ainda não existia.
O responsável por essa ideia que revolucionou a forma do homem pensar e agir foi Albert Einstein, um físico teórico alemão reverenciado no Ano Internacional da Física, em todo o mundo. Para ilustrar o quanto essa descoberta impacta a vida das pessoas na atualidade, basta lembrar que, sem ela, um GPS ou um microondas não existiriam, exemplificam os estudiosos do assunto.
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