A Campanha de vacinação contra a Influenza em Natal começou na última segunda-feira (25) e tem a meta de imunizar aproximadamente 189 mil pessoas pertencentes aos grupos de riscos (idosos, gestantes e crianças de 6 meses até 5 anos). Apesar deste sábado ter sido o Dia D, a força-tarefa vai até o dia 20 de maio, cumprido o calendário nacional de vacinação.
O objetivo reduzir as complicações e as internações decorrentes das infecções pelo vírus na população alvo da campanha. Até a quinta-feira (28), 16.140 pessoas já foram imunizadas, sendo 2.968 crianças, 1.917 profissionais da saúde, 693 gestantes, 110 puérperas e 10.445 idosos.
A transmissão da Influenza ocorre por meio de secreções das vias respiratórias da pessoa contaminada ao falar, tossir, espirrar ou pelas mãos que, após contato com superfícies recém‐contaminadas por secreções respiratórias, podem levar o agente infeccioso direto à boca, aos olhos e ao nariz.
Os grupos prioritários e que devem tomar a vacina são crianças de seis meses a menores de cinco anos, gestantes, puérperas, trabalhador de saúde, povos indígenas, indivíduos com 60 anos ou mais de idade, população privada de liberdade, funcionários do sistema prisional, pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis, pessoas portadoras de outras condições clínicas especiais (doença respiratória crônica, doença cardíaca crônica, doença renal crônica, doença hepática crônica, doença neurológica crônica, diabetes, imunossupressão, obesos, transplantados e portadores de trissomias).
A capital potiguar já registrou três casos suspeitos de H1N1. Deste três, um paciente teve o diagnóstico da doença confirmado, mas foi tratado e curado.
O objetivo reduzir as complicações e as internações decorrentes das infecções pelo vírus na população alvo da campanha. Até a quinta-feira (28), 16.140 pessoas já foram imunizadas, sendo 2.968 crianças, 1.917 profissionais da saúde, 693 gestantes, 110 puérperas e 10.445 idosos.
A transmissão da Influenza ocorre por meio de secreções das vias respiratórias da pessoa contaminada ao falar, tossir, espirrar ou pelas mãos que, após contato com superfícies recém‐contaminadas por secreções respiratórias, podem levar o agente infeccioso direto à boca, aos olhos e ao nariz.
Os grupos prioritários e que devem tomar a vacina são crianças de seis meses a menores de cinco anos, gestantes, puérperas, trabalhador de saúde, povos indígenas, indivíduos com 60 anos ou mais de idade, população privada de liberdade, funcionários do sistema prisional, pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis, pessoas portadoras de outras condições clínicas especiais (doença respiratória crônica, doença cardíaca crônica, doença renal crônica, doença hepática crônica, doença neurológica crônica, diabetes, imunossupressão, obesos, transplantados e portadores de trissomias).
A capital potiguar já registrou três casos suspeitos de H1N1. Deste três, um paciente teve o diagnóstico da doença confirmado, mas foi tratado e curado.
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