O empresário Joesley Batista contou nos
depoimentos que conheceu o presidente Michel Temer em 2010. Que foi
apresentado por Wagner Rossi, ex-deputado federal pelo PMDB que, na
época, era ministro da Agricultura.
A partir dalí, eles passaram a se falar
com regularidade. Joesley conta que “esteve com Temer em várias
ocasiões: não menos que 20 vezes, de acordo com o empresário, ora no
escritório dele, ora no escritório do advogado, ora na casa de Temer em
São Paulo ou ainda no Palácio do Jaburu”.
Segundo Joesley, desde o começo da
relação com Temer, se falou em propina. Quando Wagner Rossi deixou de
ser ministro, por exemplo, Joesley disse que Temer pediu que pagasse um
mensalinho de R$ 100 mil a Wagner Rossi. Joesley disse que concordou e
determinou o pagamento – que foi feito dissimuladamente por cerca de um
ano.
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