O
decreto do presidente Michel Temer que autorizou o uso das Forças
Armadas no Distrito Federal até 31 de maio em manifestações foi visto
com preocupação por alguns juristas e pelo ministro do Supremo Tribunal
Federal (STF) Marco Aurélio Mello. A poucos metros do conflito entre
policiais e manifestantes na Esplanada, Mello interrompeu um julgamento
sobre questões tributárias no plenário da Corte para dizer que estava
“um pouco preocupado” e, antes de confirmar o decreto, que “esperava que
a notícia fosse falsa”.
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